1543 Wagyu®
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A Raça Wagyu
Wagyu significa gado (gyu) do Japão (wa).
A raça bovina Wagyu, é descendente dos primeiros bovinos que chegaram ao arquipélago do Japão para auxiliar nos trabalhos agrícolas. Por ser um arquipélago e por ter uma geografia montanhosa, estes animais que iam chegando ao Japão iam ficando isolados em pequenos rebanhos e a sua genética não sofreu alterações substanciais.
O rebanho bovino no Japão ficou oficialmente fechado por mais de 200 anos por meio do mandato de um shogun (comandante do exército, um título diretamente concedido pelos imperadores da época), que durou de 1635 até 1854.
Com a Restauração Meiji, em 1868, o governo encorajou a importação de outras raças europeias para cruzamento com as vacas nativas.
Cada uma das várias regiões onde se criava gado preferia raças distintas para cruzamentos, de modo que a variedade regional se tornou enorme. As duas principais regiões onde o Black Wagyu se desenvolveu são Tottori e Tajima.
Cerca de 96% dos animais Puro Sangue Wagyu que existe no mundo está ainda no Japão e destes, o Black Wagyu representa cerca de 90%.
Com a mecanização da agricultura e a prosperidade económica, estes animais passaram de animais de trabalho para produtores de carne e cedo se percebeu que a qualidade desta carne é algo que não tem comparação com nenhuma outra carne no mundo, daí o proteccionismo dos Japoneses perante tal tesouro.
No Japão classificam a carne por regiões, tal como nós em Portugal fazemos com o Vinho (Kobe, Ohmi, Matsuaka...)
Até hoje saíram apenas 183 animais vivos de raça Wagyu do Japão, e como 27 dessas vacas estavam gestantes, conta-se um total de 221 animais exportados do Japão e que constituem a base genética de todos os animais Wagyu fora do Japão.
O extraordinário e inigualável marmoreio da carne de Wagyu tem uma explicação científica, o gene Delta-9 responsável pelo processo de Dessaturase.
O que é o processo de Dessaturase?
Este processo acontece em todos os bovinos, mas a sua eficácia varia de raça para raça.
É um processo celular onde se libertam enzimas que transformam o ácido esteárico em ácido oleico, ou seja, transformam gordura saturada prejudicial para a saúde em gordura insaturada, os famosos ÓMEGA 3 e ÓMEGA 6 benéficos para a saúde e cujo consumo é altamente recomendado por médicos, nutricionistas e pela Organização Mundial de Saúde.